19 outubro 2007

Salvem o surfe na... Alemanha?

A maquininha também funciona à noite

Pois é, você não leu errado não.

Dá para surfar em águas germânicas. E o pico da vez não é no Mar do Norte, nem no Mar Báltico.

A onda do rio Isar (Eisbach), em Munique (distante muitos quilômetros de qualquer horizonte com água salgada), está na mira de briga política alemã. Para não ficar na mão, a turma dos prejudicados criou uma petição online para a preservação da marola, que quebra o maior galho.

Segundo o Wannasurf, a onda é forte, e pode alcançar os oito pés.
Segundo o Monoquilhas... bem, assiste ao vídeo e tire suas conclusões.



Até agora, cerca de quatro mil pessoas já assinaram, o que chamou a atenção do conselho da cidade.

Uma reunião entre surfistas e políticos é dada como certa, já que a cidade é pré-candidata a sediar as Olimpíadas da Inverno em 2012; dai vai, os comandantes têm interesse em manter a cidade longe de qualquer escândalo, noves fora o apoio da turma mais nova.


Na falta de votações interessantes por aqui - já que o Big Brother (peraí?!) não começou, e eleições para vereador e prefeito do Rio (peralá!?), só ano que vem - assina a petição.

12 outubro 2007



Lembra daquelas sessões de surfe de Machado, Frankenreiter, e mais uns outros, em cima de uma certa prancha verde de cinco quilhas esquisita, que deixou todo mundo babando, há 10 anos, no filme Shelter?
Se não lembra pelo menos finja com um sorriso amarelo.

A tábua foi feita pela galera da Moonlight Glassing.
O ávido leitor em busca da melhor da série pergunta, remando rápido na onda do dia - e dai?

Dai que estes fazedores de prancha e mais uma turma, meio à brinca, meio na responsa, participam, amanhã e domingo (13 e 14 de outubro) da 2007 Consumer Surfboard Expo, na Califa.


Uma palestra com jeito de mesa-redonda sobre os foguetes que nos fazem babar promete pegar fogo e deixar a turma com os olhos vermelhos.

Para quem não pode pegar o primeiro trem para Del Mar (logo ali, entre San Diego e Encinitas), resta curtir a saudosa (mas já?) sessão citada lá em cima. E rezar para que, um dia, um evento tão bacana quanto este aconteça por aqui.

08 outubro 2007

Na esquina

Amassados incluídos


A
Mollusk surf shop é uma das raras lojas de surfe californianas que não entrou na onda retrô, simplesmente por vender desde sempre bis, tetras, monos, e mais uma infinidade de pranchas-quilhas.
Livros que vão dos guias super raros, com direito a capa amassada e tudo (como o da foto), aos de purarte, como este aqui, que traz mais de 140 pôsters de filmes, rodados entre 1955 e 2000. Ainda no tema, títulos em DVD que vão dos sessentistas The Golden breed (já ouviu falar? não? então lá embaixo tem o vídeo) e Cosmic Children, passam pelo - agora conhecido - Morning Of the earth, e chegam até o novíssimo - e curioso, como disse o Gustavo Otto no blog Surf4ever neste artigo daqui- Invasion! From Planet C; sem o menor preconceito, tem lugar até pro Surfe no Havaí e Caçadores de emoção.





Depois de tanto ensejo, a novidade: a turma da loja publica quase diariamente em seu
blog (não é porque vendem paradas das antigas que precisam ser antiquados, né não?) as boas novas da área. A da vez trata do bate-papo, quinta-feira, com Allan Weisbecker, autor dos livros In Search of Captain Zero e Cosmic Banditos, que pincelam sobre nosso tema preferido e são muito bem quistos nos Estados Unidos. Em tempo, eles estão sendo produzidos, em versão hollywoodiana, para a telona.
Como se não bastasse, ainda teremos a presença de Michael Ginthor's, autor do documentário Zen and Zero (aqui debaixo).



Ah, se as "surf shops" (como as próprias se entitulam) daqui, fossem assim...
Serviço: A Mollusk tem três lojas: Duas na Califa (Venice e São Fansisco) e uma em Nova York (Brooklyn), que é aonde os encontros acontecerão.

17 setembro 2007

Na área

A Alma Surf - aquela revista com textos gigantescos que, de tanto posar de romântica, já ficou meio brega - pode se redimir. A turma do outro lado da ponte-aérea cansou de olhar o horizonte do ponto de vista dos arranha-céus e troca a redação com cheiro de lavanda por Copacabana. Organizam, Nos dias 12 e 13 de novembro, no Forte de Copacabana, o Festival Alma Surf 2007. E por incrível que pareça, a turma foi competente.

Angariaram patrô da Osklen - grife que, no esporte, fora o Phil Rajzman, investe em... deixa pra lá - e lançaram o Festival Internacional Osklen de Cinema Surf. Entre os exibidos (os filmes, não os chefetes), estará o Chasing the Lotus, produção na onda retrô que parece ser muito boa.



Também entra na mostra um daqueles "todo surfista anda de skate", a produção First and Hope, do Emmet Malloy, que vale pela direção, e o The Lost Wave (abaixo), que inclui a gatíssima Holly Beck explorando a Ilha das Rolas (opa!), em São Thomé, na África. Ganhou o Malibu International Film Festival, na categoria documentário, e vale a pipoca - de marca ainda indefinida.



Em termos de som, a Billabong não deixa por menos: promete colocar pra tocar, ali mesmo, defronte ao mar de Copa, a turma toda: Matt Costa e o G-Love and the Special Sauce na segunda-feira e Donavon Frankenreiter e ALO na terça. Quem quer apostar que as Aboboras Selvagens do Kid Abelha vão aparecer na fila do gargarejo, assim, como quem não quer nada, para - novamente - dar canja ?

04 setembro 2007

Desconstrutivismo

Surfistas são seres, no mínimo, curiosos. Os primeiros (da idade moderna) eram nadadores que, cansados da mesmice, resolveram entrar no mar com pedaços gigantescos de madeira.

- Leash? Mesmo se existisse, é coisa de maricas. Ainda mais com merrecas deste tamanho... - Greg 'the bull' Noll

Em 1960, os filhos desta galera, na fissura por pegar umas marolas, resolveram pegar os patins da irmã mais nova e descolar a singela botinha branca das rodas. Colaram num outro pedaço de madeira e, voilá, temos o skate! Uma bela diversão, e, se não mata a vontade de surfar, pelo menos aos domingos, quando a Vieira Souto abre, dá pra pegar uns tubos nos coqueiros do calçadão.

Uhuuu! Que tubão! Ou melhor, que tubão?

Ai veio, na meiuca de um dos anos 60, o inverno. E nesse inverno, um cara chamado Sherman Poppen resolveu fazer graça com os esquis da filhota. Colou as duas partes e amarrou uma corda no bico. A menininha adorou!

Mas quem se encantou mesmo foi um tal de Jack Burton. Passeando pelo estado do Michigan, encontrou a filha de Poppen brincando. Olhou, olhou, e olhou... e de repente a lâmpada acendeu. Em 1980, os netos daquela galera que adorava nadar no mar esperavam ansiosamente pelos primeiros flocos de neve para descer montanha abaixo. E fazer não é que snowboard é realmente uma delícia?

Só não vê onda ai quem não quer. Surfista não-identificado na Pedra da Gávea

As palavras da vez são - breguíssimas, diga-se - sinergia e convergência. E como a indústria do surfwear (ei, peraí!) precisa faturar milhões por ano, sabe como é né? Inventaram que surfista que é surfista anda de skate, que por sua vez anda de snowboard, e que, na falta de neve, precisam adquirir as gracinhas do vídeo abaixo. Não é nada, não é nada... mas não é que o carrinho novo, chamado Freeboard, é IRADO e parece simular direitinho os movimentos da prancha de neve?

O lance é o seguinte: uma tábua maior que a do skate, mas menor que a do snowboard. As quatro rodas embaixo da madeira ficam bem mais pra fora, dando lugar à duas rodas de formato esquisito, presas ao eixo. Os pés ficam quase presos. Na verdade, o lance é o seguinte: faz melhor e clica pra assistir o vídeo. Cuidado pra não babar no teclado.

30 abril 2007

A primeira a gente nunca esquece

Neve pra que te quero!

Sair da Califórnia, depois de passar bastante tempo morando nas geladas montanhas de Lake Tahoe, para conhecer o destino mais cobiçado de dez entre dez surfistas – a Indonésia - era, para mim, como aquele sonho, distante, quase impossível de acontecer.
Ainda bem, eu disse quase.

Lembro como se fosse ontem, meu amigo local Bryan me levando à rodoviária de Reno, para uma viagem que, em geral, dura quatro horas e meia (de busum). Era meu ultimo dia naquela cidade, que havia me abrigado para uma temporada de três meses fazendo snowboard – que foi se estendendo por quase cinco.
Havia passado o dia inteiro me sentindo muito mal. Não sei se era a descarga de adrenalina ou já a nostalgia acelerada que viria a sentir da neve. Findo o dia, tentei dormir.
Delirei, literalmente.
Não pergunte porque o corpo faz dessas coisas. A onda não foi nem um pouco boa.

Tudo vale à pena... (?!)


Cena de filme: trânsito, ônibus sem ventilação, um senhor mais que robusto, digamos assim, sentado ao meu lado; além de não dormir, o espaçoso sessentão ficou a viagem inteira comendo aqueles alimentos que fazem os Estados Unidos levarem a fama de país do fast-food.
Já viu isso em algum lugar? É o tipo de cena que acontece sempre com algum amigo próximo, e sempre damos risada. Dessa vez, foi comigo, e não foi nada engraçado.

Sentiu o drama?

Depois da exaustiva viagem, oito horas apertado num ônibus sentido cheiros que variavam dos nachos com cebola à picles em conserva, chego em São Francisco. Meio-dia em ponto. Meu vôo sairia pouco depois da uma da madrugada. Eu teria o dia inteiro pela frente. E nada do enjôo passar. Só pensava em chegar logo ao aeroporto.

Não vale nem tentar explicar a ansiedade. Era deliciosamente e ao mesmo tempo angustiantemente infantil. Inexplicável.
O sonho estava ali, tão perto, e ao mesmo tempo ainda tão longe. Inevitáveis 22 horas, entre pousos, decolagens e fusos-horários me separavam do sub-consciente, incipiente. De quase tudo que eu sempre sonhei.

22h45. Acordei no aeroporto. Não sabia se era bom ou ruim; perdi o dia, mas, pelo menos, o tempo passou.
Em momentos já estava na fila de check-in. Estranhei a rapidez do embarque e do vôo. Pudera, dormi o tempo todo. Logo, já estava em Taipei, uma das escalas. Tentei, sem sucesso, comprar uma coca-cola. Nenhuma maquina de refrigerantes aceitava dólares, e, mesmo se aceitasse, todos os enlatados ali dentro vinham com rótulos em algum alfabeto impossível de ser decifrado por um brasileiro.


Droga! por quê não trouxe meu dicionário português-mandarim tradicional?

As próximas horas foram dedicadas ao êxtase total. Da janela, era possível assistir ao filminho das ilhotas passando, contornadas por barreiras de coral; tudo perfeitamente distribuido e misturado na aquarela de cores do mar, entre tons de verde, azul, e o amarelo clarinho da areia. Impressionistas, iluministas, renascentistas e etecetera que me desculpem... tanto faz. Ali, enxergava a beleza da arte do Criador.


Cuidado para não babar no teclado...


O desembarque na ilha de Bali, e o mês que veio a seguir, fica para a próxima...

03 abril 2007

Bem longe daqui



Tradução livre de Everytime, Donavon Frankenreiter


Assistindo a lua nascer e o sol cair
Não há ninguém por perto
Ninguém

Transforma meu dia em noite
E ainda me dá todo carinho
É o que você faz

Toda vez que vc sai por aquela porta
Eu só amo mais
Porque você não fica por aqui comigo?

Me faça uma oferta na qual eu não possa recusar
Me faça uma oferta aonde você não (se) perca
(Por favor,) não (me) perca

Tremores no coração , menos dois
Pelo seu, não há negócio a perder
não

Toda vez que vc sai por aquela porta
Eu só amo mais
Porque você não fica por aqui comigo?

Se eu te emprestar meu amanhã
Você fica por aqui hoje?
(E) se eu te emprestar meu amanhã... (?)

09 fevereiro 2007

Luto (?)

Se já é complicado tentar analisar uma barbárie como a que aconteceu esses dias, mais difícil ainda é saber que, daqui há uma semana - no máximo - ninguém mais lembrará de nada.
Depois daquele fuzuê habitual que ronda as redações, a morte do pequeno João Hélio Fernando Vientes, de seis anos, será esquecida, virará estatística. Infeliz hábito.



Pior é pensar que a partir de amanhã os blocos de carnaval estarão comendo soltos pelas ruas da Cidade Maravilhosa - aliás, quanto tempo será que o apelido ainda resiste?

É aquela coisa: de nada vale um corpinho bonito se o interior não vale nada. Use, abuse, e quando não quiser mais, jogue fora. Sem ressentimentos. Estrangeiros (noves fora, claro, os bacanas, cultos, que vem conhecer mais do que um bando - ou seriam umas bandas? - de bundas bronzeadas e torneadas) que o digam...

O carioca já está, faz tempo, anestesiado.
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. E aí?

14 janeiro 2007

Reprise inédita


Um novo grande conflito é anunciado nos primeiros pixels de grande portal de notícias.
Nada de novas crises no Oriente Médio, diga-se. Trata-se do paredão da sétima (ou oitava?) edição do show de realidade holandês importado do Grande irmão.
O próprio jornasentador do programa - tem mérito, já esteve no lugar certo e na hora certa uma penca na história do homem - diversifica: já confessou viver dias de apresentadora loura de programa infantil quando os irmãos vão ao ar. Veste a peruca de Xouman ?

Todo irmão é filho, e todo filho tem pai - e esse pode escolher os filhos que tem. Dai vai, depois de tanta ninhada, deve ter ficado meio sem idéias e, na lezeira dos dias de verão, certamente pensou:
- Ah... Ando trabalhando demais! eu também quero um desanso!
Daí vai, simplificou. Aparou o bigode, deu um trato no cabelo e foi só: colocou logo oito machos fortes e tatuados, mais oito gostosonas daquelas que - tiro certo - já fizeram os meninos entrar no cio. Voilá! Simples como a vida deve ser, temos o que a produção tentava, tentava e, sabem-se lá os porquês, não conseguia antes: pegação!


Não mudem de canal: a gente volta já!


Hormônios em ebulição, o programa perde o que restava de significante: diversidade - nem tão cultural assim. Não importa se é night, noitada,balada, reggae - como um amigo de um amigo ouviu dizer que é como os baianos chamam; se o diário já parecia festa o tempo todo, agora lembra aquela boate antiga da Lagoa, persistente; aquele ponto final de todo mundo quando nenhuma outra saída vale à pena. Você sabe que vai encontrar as mesmíssimas pessoas sempre, mas não deixa de ir. Só que, de repente, o lugar está ficando mais sem graça e menos divertido.

Muda um sotaquezinho alí, uma gíria mais à frente... e dá no mesmo. É gente do mesmo nível, todo mundo meio playboy, meio o tipo que se encontra nas melhores boates que já cobraram consumação e hoje dão bônus na cartela: sem homosexuais, sem terceira idade, sem lavradores ou algum amigo pra fazer lobby. Bundas e peitos em êxtase, mas meio sem tesão: é o famoso "meia-bomba".

Alguém ouviu dizer que não queriam mais gente tão pobre porque o espectador fica com pena e aí o participante leva vantagem na briga pelo milho maior. Povo caridoso né?
Outro alguém sugere:
- Imaginem só se colocassem o Arnaldo Jabour, o Clodovil, uns pensadores e músicos na casa?

Melhor não.

07 janeiro 2007

Poluição interna


Dj tiesto acaba de tocar em Ipanema - pico preferido de oito entre 10 gringos que visitam a cidade - para um público de mais de 100 mil pessoas. O show celebrara a abertura oficial dos jogos Panamericanos, o tão falado Rio 2007.

Showman é isso aí


Realmente, o homem botou os cariocas para dançar, e, mesmo quem não é chegado nos embalos da vertente eletrônica do eurotrance entrou na dança - literalmente.

Quem estava na praia viu aquele pessoal mais, digamos, de idade, em suas caras varandas de fronte ao Atlântico, meio curioso, meio sacando qual era a tal da "música eletrônica". Obviamente, a conversa ali, nem com um equipamento tipo 007 daria para ouvir, tamanhas eram as caixas de som empregadas no balaco. Mas de certo não seria diferente de "no meu tempo, as bandas tinham intrumentos, vocalistas... Ah, esses jovens..."

Epa! Voltando ao que ainda nem começou direito, espera aí: celebrar o que?
O trânsito no bairro de Manoel Carlos estava o Ó. Para piorar, os poucos PMs que por ali faziam a ronda não estavam para muitos amigos. Essa parte do roteiro, em Páginas da Vida - nosso produtinho tipo exportação - não entra...


A quantidade de carangas estacionadas nas calçadas beirava o ridículo. Todas coladinhas umas nas outras; e mais feio ainda, os "guardadores", que pediam o preço para "cuidar do carro" de acordo com a cara do cliente e a marca do veículo. Absolutamente normal.

Os catadores de latinhas faziam a festa. Carregavam sacolas e sacolas com a mesma velocidade e agilidade que um predador ao ver o almoço do dia - e não é isso mesmo?
Impressiona cessar o bate estaca por segundos na cabeça e pensar que estes míseros centavos, findo o dia, fazem a maior diferença no prato.
- Só jogo na areia porquê tenho certeza que eles catam (as latas), e precisam disso para sobreviver - justificava-se uma moradora de Ipanema. Mundo cão.

Noves fora, a quantidade de moleques - e, acreditem, mocinhas da mais alta estirpe Zona Sulista carioca - abrindo o ziper e mandando ver nos muros do Country Clube, nos jardins e nos postes (qualquer labrador faz suas necessidades com mais delicadeza); lixo sendo jogado ao léo no Atlântico.

Ponto para a falta de educação do carioca. Temos mesmo o que celebrar?

01 janeiro 2007

Promessa é dívida!


O ano virou, nem tão engatinhando assim. As fraldas já tem um 'quê' de sujas, né não?
O tempo está feio, nem parece verão. É uma segunda-feira daquelas com o maior jeitão de domingo. E já estou no batente.

Lembro pouco da virada. Mas minha dor de cabeça não me deixa esquecer das taças a mais de champagne.

Não vi tantas daquelas tradicionais promessas que se faz em toda virada. Só as dos amigos, das pessoas queridas. Renovadas as velhas amizades, é tempo de prometer (e beijar, abraçar) as novas. Hmmm.... E aquelas ligações de madrugada? (Isso é assunto para um outro dia...).

Eu fiz as minhas, recebi também. Promessas e ligações. Tentei prometer apenas o tanto que acho que conseguirei cumprir este ano. E vai ser coisa pra chuchú. Não consegui ligar pra tantas pessoas quanto gostaria. Ainda bem, minha conta bancária agradecerá em fevereiro.( Já?)

TV ligada na redação, primeiro dia de janeiro de 2007. Lula dá as caras com aquele seu sorriso frouxo, quase (?!) como quem nada sabe; ao lado dele D. Marisa Letícia gema de ovo Lula da Silva, que vestido é esse, meu Deus? Pelo menos, hoje não é dia de Domingão do Faustão...

Ainda bem, passa assim como um foguete: daqui a pouco é Carnaval - eba! É chance de de viajar pra pegar onda com amigos(quem dera); ver as amizades que moram longe de novo, e esperar o ano, efetivamente, começar.

Muita paz e saúde, muito amor e muito surf ( e não é quase a mesma coisa?).
O resto, a gente corre atrás.